Trata-se de um estilo que chegou à Europa durante o primeiro império
Napoleónico (1804-1914) e foi uma continuação do estilo Directório que a
Imperatriz Josefina colocou em voga. Este estilo, na sua época, também foi chamado de recamier. Hoje em dia é
muito solicitado por noivas que queiram naturalidade
com um certo ar histórico. Estes
vestidos de cerimónia podem ser mais compridos atrás que à frente e,
antigamente, a cauda era recolhida por um arco de tecido que se passava
pelo braço no momento de dançar.
Essa silhueta dá ênfase à parte superior do corpo, já que a partir da zona do busto o vestido se abre, formando a cintura na parte mais estreita do tronco. É um vestido elegante e romântico, podendo ter mangas ou não.
Pra quem está acima do peso, quer disfarçar uma barriguinha saliente ou tem bastante busto, esse estilo de vestido é muito bom! Só tome cuidado com franzidos, pois eles podem causar o efeito oposto. Nesse caso é bom usar um tecido bem fino e leve, como a musseline, que não faz muito volume ao ser franzida.
Uma das características dos vestidos de noiva corte império é o facto de alongarem as pernas, pelo que não se recomenda a noivas que queiram disfarçar a altura. Mas se a intenção é afinar a silhueta, então é perfeito – e pode ainda sair reforçado se se usarem dois tecidos de cores diferentes. O corte império tradicional tem decote quadrado e mangas em balão, mas também pode ser de alças ou em ca-cai. O que o define é o corte sob o peito e a saia esguia, de cair leve. Este corte é também uma das opções preferidas entre as noivas grávidas!
Fonte:Site O nosso casamento,Com vc aprendi,Noivas de Portugal,Zankyou,
Nenhum comentário:
Postar um comentário