Professora do Central Saint Martin’s College of Art & Design, em Londres, Cally Blackman aborda os momentos cruciais que influenciaram a moda, como as vanguardas artísticas; a entrada das mulheres no mercado de trabalho; o abalo da alta-costura diante de turbulências políticas, econômicas e culturais; e as tendências criadas por grupos urbanos – como beatniks, punks e rappers –, que democratizaram o estilo e redefiniram o modo de vestir nos dias atuais. A autora divide todo esse percurso em dois grandes períodos: de 1901 a 1959, e dos anos 1960 em diante.
Este blog é um arquivo de artigos,fotos e idéias que compartilho com minhas alunas e com quem curte costura,artesanato e moda.
domingo, 24 de junho de 2012
100 Anos de Moda:a história do vestuário no século XX
Professora do Central Saint Martin’s College of Art & Design, em Londres, Cally Blackman aborda os momentos cruciais que influenciaram a moda, como as vanguardas artísticas; a entrada das mulheres no mercado de trabalho; o abalo da alta-costura diante de turbulências políticas, econômicas e culturais; e as tendências criadas por grupos urbanos – como beatniks, punks e rappers –, que democratizaram o estilo e redefiniram o modo de vestir nos dias atuais. A autora divide todo esse percurso em dois grandes períodos: de 1901 a 1959, e dos anos 1960 em diante.
Vestido Noiva - Tipo Princesa
- Trata-se de uma silhueta clássica e simples muito utilizada desde finais do século XIX.
- Foi a silhueta lançada por Christian Dior em 1955.
- Com saia rodada, cintura bem marcada e corpete justo
- Assemelham-se às vestimentas dos contos de fada e pertencem a uma estética romântica.
- Assemelham-se às vestimentas dos contos de fada e pertencem a uma estética romântica.
O vestido de noiva estilo princesa é indicado para casamentos à noite, para festas mais formais, à rigor.
Para as noivas que querem se casar com muito
glamour e sofisticação, o vestido de noiva estilo princesa cai como uma
luva. Este estilo de vestido é próprio para casamentos mais formais, que
acontecerão à noite, em um clima bem chique e suntuoso.
Este modelo não é uma boa opção se o casamento for realizado na praia ou no campo.
Este modelo não é uma boa opção se o casamento for realizado na praia ou no campo.
Noivas Altas e Magras:Vestido de noiva estilo princesa cai muito bem, pois marcam bem a cintura e valorizam a silhueta.
Noivas Baixinhas e mais Cheinhas: podem usar
o vestido de noiva estilo princesa, mas é preferível o modelo mais
solto no corpo, para não marcar a barriga e nem o peito. É o caso do
vestido estilo fada, onde a saia sai abaixo do peito, mais solta e leve.
Como o vestido de noiva estilo princesa
possui uma saia bem rodada, o ideal é que o corpete ou corselet esteja
bem justo ao corpo, para valorizar a silhueta da noiva.
Devido a maioria dos vestidos de noiva
estilo princesa ser modelo tomara que caia, ficam muito bem em mulheres
com o busto pequeno.
Decotes: Você pode optar por diversos tipos, desde V, tomara que caia,
alças, canoa, com ou sem mangas.
Tecidos e Acessórios:Costuma-se trabalhar com tecidos nobres como renda, tule,
tafetá, organza,gazar,cetim ou seda.Para criar este efeito de saia bem
volumosa, os melhores tecidos são o tule e a organza. Já os tecidos mais
pesados podem ganhar várias camadas, um forro cheio, ou ainda vir com
pregas.
Vestidos de noiva estilo princesa caem muito bem com bordados,pérolas,strass e pedrarias.
Coroas, tiaras e coques
altos são clássicos do look princesa.
Ao que tudo indica, 2012 será o ano das princesas e rainhas na moda. Muito dourado, muito brilho e sofisticação são tendências certas. O último inverno trouxe este lado da disciplina de mãos dadas com o feitiche, brincando com figuras de empregadas francesas e madrastras de contos de fada. Agora, esta trend se suaviza e dá boas-vindas ao seu lado iluminado e encantado. Não à toa, duas novas versões cinematográficas sobre Branca de Neve estréiam logo no início do ano.
Para os vestidos de noiva, esperem muitas saias rodadas, looks a la Grace Kelly, com renda, longos véus, corpete tomara que caia e um toque de exagero, mas sempre com muito bom-gosto.
Existem estilos e gostos diferentes, se você é uma mulher mais despojada e não gosta de muito brilho ou de coisas muito tradicional é aconselhável que use algo mais atual. Se você for uma mulher que não gosta muito de chamar atenção, use um modelo com pouco brilho e pouco enchimento.
domingo, 17 de junho de 2012
Log cabin (Cabana de Toras)
Log Cabin (Cabana de Toras) é um dos designs mais populares e facilmente reconhecíveis do patchwork. Partindo de um centro, normalmente um quadrado, o design tradicional é feito costurando tiras seqüenciais ao redor do quadrado central, variando entre cores claras e escuras.
Por sua versatilidade, com criatividade é possível formar diferentes desenhos geométricos apenas mudando o quadrado central de posição, dando origem a diversos outros blocos.Hoje comumente vemos o uso do bloco com os mais diversos tecidos, utilizando sobras, transformando pequenos retalhos em obras de arte, em uma brincadeira geométrica de puro bom gosto, em uma explosão de cores e estampas!
Antigamente os tecidos utilizados eram qualquer um que houvesse disponível – flanela, sacaria, sobras de roupas e retalhos em geral. O Log sempre foi apreciado justamente por poder utilizar mesmo tiras finas de retalhos como “toras”.Os blocos de Log podem ser unidos de várias maneiras, obtendo-se diferentes modelos, vários deles têm nomes próprios como Barn Raising (celeiro crescendo), Sunshine and Shadow ou Light and Dark (luz do sol e sombra) e Straight Furrow (bem vincado). Simples de fazer e com a facilidade de poder utilizar mesmo as menores sobras, esse bloco tornou-se rapidamente amado pelas quilteiras.
Barn Raising (feito por Harriet Holden – 1880), Light and Dark (feito por Sarah O. Traylor – 1850-60), Straight Furrow (feito por Clarinda B. Graham – 1878)
O Log Cabin pode ser feito tanto em pieced (medindo e unindo as tiras) ou em foundation (ou paper piecing), entretanto os primeiros blocos eram feitos nesta última técnica , isso porque as quilteiras utilizavam no bloco todo tipo de retalhos cuja cor combinasse, independentemente do tipo de tecido. Assim uni-los tendo um tecido base (foundation) propiciava a precisão e estabilidade necessária à confecção.Justamente por utilizar tecidos de densidades muito diferentes no bloco, o quilt à mão tornava-se extremamente difícil, daí o costume de não quiltar as colchas em Log Cabin – o sanduíche deve ser preso por amarrações
Para encontrarmos a história da técnica precisamos rememorar os pioneiros americanos do século XIX, que viviam em cabanas de toras.Havendo várias simbologias:
Versão 1:O Log Cabin é um símbolo de suas casas. As tiras são costuradas a partir do centro assim como as toras eram encaixadas a partir de uma pilastra central da cabana (normalmente a lareira). É por isso que tradicionalmente o centro do Log era vermelho, simbolizando o coração da casa, ou mesmo o fogo no coração da casa (vale lembrar que a lareira era necessária para a sobrevivência no inverno americano). A cor amarela também era comumente usada no quadrado central simbolizando uma lanterna como um gesto de hospitalidade. Há também uma corrente mais sombria que aponta o centro em preto como símbolo de enforcamento.
Versão 2: O bloco tradicional representa as cabanas de toras construídas pelos pioneiros na conquista do oeste, com quadrados vermelhos no centro representando a lareira, tons claros de um lado, representando o lado ensolarado da casa e tons escuros do outro, representando a sombra.O vermelho do fogo da lareira simboliza o coração.Outras vezes esse centro pode ser em amarelo ou dourado, simbolizando a luz do sol entrando pela janela, dando boas-vindas aos amigos e à família.Outras é preto, simbolizando as cinzas do fogo da lareira que se apagou.Este bloco faz parte dos chamados quilts abolicionistas, juntamente com outros como o “Birds in the air”, “Evenning Star”, etc., e se popularizou no período posterior a Abraham Linconl (1809-1865), quando uma casa tinha uma colcha de log cabin na janela, cujo centro era preto, representava a casa de um abolicionista e por isso, segura para um escravo fugitivo.
Versão 3:O fato de possuir inúmeras variações o bloco alimenta lendas, como a de que as escravas do Sul dos EUA traçavam rotas de fuga para os quilombos alterando a posição dos blocos de maneira a formar um mapa criptografado.
De Faraós a Presidentes O Log Cabin tornou-se especialmente popular nos Estados Unidos como um símbolo do presidente Abraham Lincoln, logo após seu assassinato em 1865. Isso porque ele passou sua juventude morando em uma cabana de toras no Estado de Illinois e tornou-se herói nacional como o responsável pela libertação dos escravos e por impedir a partilha do país entre Norte e Sul. Assim os dois lados – escuro e claro – significavam também igualdade racial. Acredita-se também que a origem do nome Log Cabin seja uma homenagem ao “Log Cabin President”.
A Cabana de toras onde nasceu Abraham Lincoln. Conservada em um museu no Estado de Kentucky.
Moeda de um centavo em edição comemorativa com o verso estampado pela cabana de toras do presidente Lincoln.
É interessante notar que embora o Log Cabin seja considerado um dos blocos mais patriotas ele não é originário dos EUA. Um dos primeiros registros desse bloco é apontado pela historiadora Jean Dubois (apud Cox; Gordon, 2004) sobre uma inglesa que emigrou para América do Sul levando consigo uma colcha em Barn Raising, feita em 1820. Outros exemplos são encontrados na Grã-Bretanha nos anos de 1840. Variações do Log Cabin podem ser encontradas também em quilts da Escandinávia, sendo que muitos historiadores acreditam que o design entrou nos Estados Unidos pelo Canadá.
Múmias de gatos do acervo do Museu Britânico.Não há consenso quanto à origem do desenho. A teoria mais plausível é a “teoria da múmia”. No início do século XIX, quando as tumbas egípcias foram abertas, foram encontradas milhares de múmias de pequenos animais que eram colocadas como símbolo da realeza. Várias dessas múmias encontram-se no Museu Britânico e pode-se facilmente reconhecer nelas o mesmo design do Log Cabin. Daí, não é difícil imaginar que essas peças de museu tenham servido como inspiração para as quilteiras inglesas.
Fonte:Blog Omelete de amoras,Blog Patch Poa
sábado, 9 de junho de 2012
Croqui-Desenhando Rostos
Desenhar requer prática e disciplina então comece a rabiscar e terá
resultados impressionantes. Bem, a seguir aprenderemos passo a passo os
segredos de um desenho de moda. a primeira fase é a cabeça um dos pontos
mais importantes em uma ilustração ou croqui de moda. A cabeça precisa
ter as dimensões corretas porque senão o desenho ficará
desproporcional. Serão apresentadas duas maneiras é só escolher a que
mais te agrada e mandar ver no esquema do desenho.
Fonte:Blog Arte Moda e Comunicação
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Tecidos para Vestidos de Festa
Para ocasiões especiais os vestidos de festa normalmente são
confeccionados em materiais mais elaborados com bom aspecto e qualidade e
devem ser escolhidos com cautela. Esses tecidos devem ser luxuosos e de
bom caimento, claro, tudo de acordo com o estilo da festa e o seu tipo
físico; podendo se liso, plissado, drapeado, com babado, bordado,
aplicação e estampado.
Tafetá
Gazar
Chiffon
Os tecidos sociais podem ser opacos, com brilho ou em transparência
como cetins, georgetes, musselines, shantungs, tafetás, organzas, gazar
e chiffons. Um dos mais procurados são os tecidos em fio de Seda que se
destacam pelo ótimo caimento e toque macio. E embora o preço não seja
tão acessível, é um dos mais vendidos pois garantem glamour, leveza e
sofisticação.
Cetim
O cetim é um tecido leve e suave, um clássico feito de seda, que forma drapeados
muito bons. É lustroso e vem em diferentes gramaturas e graus de brilho.
Tem ótimo efeito de caimento. A textura da superfície é passa de
efeitos finos e planos à seixosos e musgosos. É durável.
Georgette
Georgette é um tecido leve de seda tecido em ponto de tafetá.
Caracteriza-se por sua frescura, bom caimento e firmeza. O tecido é
fino, mas muito forte e durável. Veste bem e produz uma aparência muito
elegante. Possui uma superfície encrespada e com textura granulada. A
Georgette é um tecido de difícil costurabilidade.
A Georgette é ligeiramente mais pesada e mais opaca do que outros tecidos de seda. O tecido tem uma superfície texturizada porque os fios são torcidos e, em seguida, tecidos em conjunto. A torção dá a ela características próprias, como a elasticidade. A Georgette também é feita de poliéster ou seda artificial, sendo a de poliéster mais forte e resistente a vincos e rugas.
A palavra "Georgette" é uma homenagem a uma costureira francesa do século XX, chamada Madame Georgette de la Plante.
A Georgette é ligeiramente mais pesada e mais opaca do que outros tecidos de seda. O tecido tem uma superfície texturizada porque os fios são torcidos e, em seguida, tecidos em conjunto. A torção dá a ela características próprias, como a elasticidade. A Georgette também é feita de poliéster ou seda artificial, sendo a de poliéster mais forte e resistente a vincos e rugas.
A palavra "Georgette" é uma homenagem a uma costureira francesa do século XX, chamada Madame Georgette de la Plante.
Musseline
A Musselina é um tecido de algodão macio e fino, construído em ponto de tafetá. Por vezes, é estampado
ou tingido. É fresco, muito confortável e acessível, com uma aparência
limpa e simples. Tem contagem baixa de fios, inferior a 160 fios por
polegada quadrada.
A Musselina também é, por vezes, feita de seda ou de linho. A Musselina de seda tem uma bela textura, meio quebradiça. Roupas feitas com esse tecido foram muito importantes para a história. A tecelagem da musselina de linho era tão fina que os egípcios a usavam para mumificar seus mortos.
A palavra "musseline" origina-se de “Mosul”, cidade no Iraque onde o tecido foi originado. Através dos séculos, Índia e Bangladesh se tornaram o lar das musselinas exóticas. Há histórias que o longo tecido de Musselina, com mais ou menos 50 metros, podia ser prensado e colocado em uma caixa de fósforos. No entanto, hoje, é um tecido diferente. Marco Polo disse uma vez que, "trata-se de um tecido de seda e ouro”.
A Musselina também é, por vezes, feita de seda ou de linho. A Musselina de seda tem uma bela textura, meio quebradiça. Roupas feitas com esse tecido foram muito importantes para a história. A tecelagem da musselina de linho era tão fina que os egípcios a usavam para mumificar seus mortos.
A palavra "musseline" origina-se de “Mosul”, cidade no Iraque onde o tecido foi originado. Através dos séculos, Índia e Bangladesh se tornaram o lar das musselinas exóticas. Há histórias que o longo tecido de Musselina, com mais ou menos 50 metros, podia ser prensado e colocado em uma caixa de fósforos. No entanto, hoje, é um tecido diferente. Marco Polo disse uma vez que, "trata-se de um tecido de seda e ouro”.
Shantung
Tecido originário de Chan-tung, China, produzindo com fio de seda ou filamentos químicos no urdume e trama mais grossa de fio com efeito Flamê, muito usado para roupas e para estofamento.
Tafetá
Tafetá é um tecido fino e acetinado feito de seda,
lã ou sintéticos. Tem boa resistência e durabilidade. É
resistente à abrasão e produtos químicos, aceita facilmente corantes e é
facilmente lavado. É semelhante ao cetim, mas desloca-se menos. Sua rigidez depende da forma como ele é tecido.
A palavra 'tafetá' é uma derivação da palavra persa “Taftah”.O Tafetá originou-se na Pérsia (Irã) no século XVI. Depois de algum tempo passou a ser feita de seda ou de linho. Costumava ser um tecido de luxo usado pelas mulheres ricas, mas atualmente pode ser usado por qual quer pessoa.
A palavra 'tafetá' é uma derivação da palavra persa “Taftah”.O Tafetá originou-se na Pérsia (Irã) no século XVI. Depois de algum tempo passou a ser feita de seda ou de linho. Costumava ser um tecido de luxo usado pelas mulheres ricas, mas atualmente pode ser usado por qual quer pessoa.
A Organza é um tecido puro e simples, cuja tecelagem é feita em ponto de tafetá. Possui textura fina e leve, com um acabamento ligeiramente brilhoso. É um tecido transparente e resistente e muito vistoso.
O tecido de Organza é produzido a partir de fios altamente torcidos. A goma presente na seda crua e a forma de tecer, juntos, criam um tecido mais forte. É fácil de tingir, mas uma ligeira distorção ocorre após tingimento devido à irregularidade dos fios torcidos. O tecido, quando lavado em água fria, consegue manter sua textura. A Organza é semelhante ao Organdi exceto pela transparência.
O tecido de Organza é produzido a partir de fios altamente torcidos. A goma presente na seda crua e a forma de tecer, juntos, criam um tecido mais forte. É fácil de tingir, mas uma ligeira distorção ocorre após tingimento devido à irregularidade dos fios torcidos. O tecido, quando lavado em água fria, consegue manter sua textura. A Organza é semelhante ao Organdi exceto pela transparência.
Gazar
É um tecido fino, puro e frouxamente tecido. Pode ser feito de algodão, lã, seda, viscose, rayon ou acetato. É leve, transparente e arejado, sendo apropriado para roupas de verão.
A palavra “Gazes” vem de "Gaza", nome da cidade em que se acredita que esse tecido foi criado. Em tempos medievais, o governo francês importava gazes de Gaza. A Gaze chinesa se tornou familiar em Roma cerca de 50 a.C.
A palavra “Gazes” vem de "Gaza", nome da cidade em que se acredita que esse tecido foi criado. Em tempos medievais, o governo francês importava gazes de Gaza. A Gaze chinesa se tornou familiar em Roma cerca de 50 a.C.
Chiffon
O Chiffon é um tecido elegante e simples feito de seda, rayon, algodão ou sintéticos. O tecido é muito fino, leve e de tato macio. O Chiffon veste muito bem, mas é difícil de ser costurado. Tem uma superfície ligeiramente irregular e se adapta melhor a plissados e drapeados.
O Chiffon é feito em ponto tafetá e seus fios são soltos e torcidos. Por seus fios serem duplamente torcidos, a textura se torna similar ao crepe. Ele é muito desprezado por seu toque áspero, porém é mais fino que a Georgette. O chiffon, assim como todos os tecidos feitos a partir do poliéster e da seda são muito fortes e secam rapidamente.
A palavra “Chiffon” é derivada da palavra francesa “Chiffe”, que significa trapo.
O Chiffon é feito em ponto tafetá e seus fios são soltos e torcidos. Por seus fios serem duplamente torcidos, a textura se torna similar ao crepe. Ele é muito desprezado por seu toque áspero, porém é mais fino que a Georgette. O chiffon, assim como todos os tecidos feitos a partir do poliéster e da seda são muito fortes e secam rapidamente.
A palavra “Chiffon” é derivada da palavra francesa “Chiffe”, que significa trapo.
Fonte:Blog Casa Alberto e Glossário Teciteca
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