História
O Peplum vem do grego PEPLOS, uma das vestimentas tradicionais formada por duas peças retangulares de tecidos que juntas e dobradas formavam um vestido que quando amarrado davam impressão de serem duas peças, com a parte de cima formando um tipo de saiotinho sobre a parte debaixo.
No século XIX o peplos virou BASQUE e era usado apenas na jaqueta, que deveria ser mais longa por cima das volumosas saias da época. Na década de 20 Jeanne Lanvin ousou fazer diferente criando o vestido basque por volta de 1924.
Então, Dior além do new look trouxe nos anos 40 o PEPLUM de volta para dar continuidade a feminilidade de suas criações. Nos anos 80 ele voltou junto com as mangas bufantes ou em vestidos de gala enfatizando a cintura feminina. E agora em pleno sec. XXI Alber Elbaz (estilista da marca Lanvin) aproveitando a onda ladylike e as apostas nos anos 40 e 50 somado a próxima tendência anos 20 trouxe para as passarelas o “novo” peplum que já tomaram várias formas e caimentos.
Modelos e Modelagem
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Como Usar
O importante em volumes que se aplicam sobre a barriga ou quadril é cuidar para que o look fique proporcional. Glória Kalil diz assim: “Brincadeiras à parte, a verdade é que, assim como tudo que dá volume à silhueta, deve-se prestar atenção nas proporções e equilibrá-las. (…) o peplum sempre aparece ou na barra de blusas mais justas ou na cintura de saias mais afuniladas, como a lápis. Então evite mangas bufantes, muitos detalhes no dorso e peças largas que dão a impressão de um manequim maior do que é. Outro segredo são looks monocromáticos, ou em que o peplum tenha a mesma cor da peça superior ou inferior, para não ter muitos cortes horizontais.”
E eu ainda acrescentaria, que se você tiver barriguinha, culote ou quadril mais largo opte por tecidos com mais peso para não armar.
Fonte :Blog Casa Alberto
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